segunda-feira, 20 de outubro de 2008

FALECE LUIZ CARLOS DA VILA


É com muita tristeza que acabo de ler a notícia sobre o falecimento do grande sambista, poeta e compositor Luiz Carlos da Vila. Segue abaixo a notícia publicada no site http://www.samba-choro.com.br/


Leitores queridos,nosso mestre Luiz Carlos da Vila faleceu esta manhã, dia 20 de outubro... Ele estava se recuperando de uma cirurgia, mas não resistiu.Ainda não temos os dados exatos sobre onde serão velório e enterro. A princípio será no Cemitério de Inhaúma amanhã de manhã (21). Fique atento; confirmarei o local e horário nos comentários desta notícia.Tantas são as músicas maravilhosas que o Da Vila escreveu... Pra quem é do Rio e costumava vê-lo sempre, entoando aquelas letras desconcertantes, a dor é ainda mais sentida..."Se o limite for o infinito..."


Segue também um link sobre a biografia desse grande artista:

"Se foi....e ao mundo inteiro disse adeus/ É triste mais foi mais um bamba / Que o mundo do samba perdeu..."

domingo, 19 de outubro de 2008

VENCER É BOM.....MAS SABER PERDER É PRECISO...

Hoje nossa equipe foi até São Caetano fazer o jogo (tão aguardado) pela segunda fase da Copa Ranking, mas infelizmente não saimos com o resultado favorável. Apesar da boa vontade e esforços de todos, não conseguimos desempenhar o mesmo futebol que nos levou ao primeiro lugar na primeira fase, além de esbarrar na excelente marcação da equipe adversária. Com essa derrota, precisamos antes de mais nada, nos organizarmos cada vez mais e melhor (com envolvimento de todos!), e aprender com os erros, saindo de cabeça erguida, para que nas próximas competições tenhamos melhor êxito.
Queria agradecer a todos os atletas, ao Gordinho e a todos que diretamente e indiretamente colaboraram com a equipe e dizer que fizemos uma bela campanha. Vencer é bom, mas saber perder é preciso.

Resultado do Jogo: FUZUÊ 2 X 4 AGUIA AZUL

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

FALANDO DE CRIANÇAS....





E por falar e gostar tanto de crianças, não poderia esquecer de falar de quatro crianças muito importantes na minha vida. Através delas, tive e tenho momentos de muita felicidade. Com elas aprendi muitas coisas que mudaram meu modo de ser e jeito de ver a vida.

Eis os responsáveis por momentos tão especiais em minha vida, de muitos sorriso no rosto e alegria. São eles; Ítalo de 5 anos, Richel de 10 anos (pena que não tem nenhuma foto dele para postar no blog), Isabelly de 2 anos e Larissa de 6 anos.

domingo, 12 de outubro de 2008

DIA DAS CRIANÇAS



Neste dia das crianças, deixo postado uma letra de um samba gravado pelo Zeca Pagodinho de autoria de Mário Sérgio e Sereno (Fundo de Quintal), do qual acho ser uma grande homenagem as essas "pequenos" que enchem o mundo de alegria.


PIXOTE (Mário Sérgio / Sereno)

Criança é a paz, ternura, é o doce sabor

É a planta, criança é o fruto de uma dor

Não há contratempo, nem chuva, nem vento

É um ser de luz que desponta

Que eterniza a lembrança pra vida

Quisera eu ser um jurado

Pra condenar o mal com o amor


Fazer de todo curumim

A flor mais bela do jardim

Canção gostosa pra ninar

E com sorriso despertar

Esse pingo de gente

Meu pixote inocente

Sentimento no ar

sábado, 11 de outubro de 2008

AINDA FALANDO DE CARTOLA....

Se as rosas não falam, nós falamos, e muito, sobre Cartola. Neste final de semana em SP acontecerão vários eventos em homenagem ao centenário de Cartola. Show no teatro Fecap com Elton Medeiros e convidados, Samba de Terreiro de Mauá em Santo André e show na Unidos da Peruche com participações da Ala dos Compositores, Velha-guarda, Baianas e Bateria Nota 10 da Peruche; Ala dos Compositores da Camisa Verde e Branco; Samba da Laje; Projeto Cultural Samba Autêntico; Samba da Tenda; Maria Cursi; Pagode do Cafofo; Samba do Baú; Pedra Noventa; Inquilinos do Universo e Café Paulista.
http://www.samba-choro.com.br/noticias/pordata/20313
http://www.samba-choro.com.br/noticias/pordata/20311

http://www.samba-choro.com.br/noticias/pordata/20310


Segue abaixo um um texto postado no blog do Nei Lopes (sambista de alta linhagem) que também escreveu, de uma maneira peculiar e deliciosa de se ler, sobre o centenário de Cartola.





CARTOLA CENTENÁRIO E O MENINO DO MÉIER Os visitantes do Lote devem imaginar o quanto, neste momento, o dono deste modesto espaço deve estar recebendo de solicitações para falar sobre a importância do velho Cartola. Teve até jornalista achando que este que vos escreve, conviveu com “Seu Angenor”, como coleguinha de curso primário no Catete. Não foi bem assim, vocês percebem. Ele nem sabia o nosso nome. A ponto de, após uma homenagem que lhe prestamos, no Clube do Samba, do João Nogueira, no final dos anos 70, ele – segundo Dona Zica – se referia a mim e ao parceiro Wilson, como “aqueles meninos do Méier”. Mas como há sempre alguma coisa pra dizer, pra contar, pra esclarecer, vamos a ela. O caso é que numa noite, em 1935 – como já foi contado aqui no Lote, – o musicólogo e compositor erudito Basílio Itiberê visitou Mangueira. E foi recebido, na ponte, por um grupo de ritmistas e pastoras da Estação Primeira, porque a Unidos já agonizava. Feitas as apresentações, a comitiva subiu em cortejo. E, como era de praxe, ao som do coro e da bateria; tendo à frente o baliza e a porta-estandarte; e sob o comando do apito do mestre de harmonia. Profundamente impressionado por essa visita, Itiberê fez, sobre ela um relato minucioso. No qual fala de seu encantamento com um samba em especial: Tragédia. “Prestai bem atenção que este é um samba do Cartola! – escreveu. – Não ouvireis tão cedo um canto assim tão puro, nem linha melódica tão larga e ondulante. Atentai como é bela, e como oscila e bóia, sem pousar, entre a marcação dos ‘surdos’ e a trama cerrada dos tamborins” – desmanchou-se Itiberê. Esse Cartola, “fascinador impenitente”, já estava desde 1920 em Mangueira, então uma favela incipiente. Morrera-lhe o avô, sustentáculo da família, e a vida teve de mudar. Mas a semente de uma instrução pública rigorosa, como era a daqueles tempos, semeada em terreno fértil, frutificou. E como! Era 1935. E o compositor já tinha alguns belos sambas gravados com Francisco Alves, Carmem Miranda e Silvio Caldas. Só que, de repente, “tudo acabado, o baile encerrado” – como diz um de seus sambas. É que em 1928, por força de lei, os compositores musicais foram equiparados, em termos de direitos autorais, aos autores de teatro. Abria-se, então, um novo campo profissional, num setor ainda inexplorado. E a turma da música teve que se abrigar sob as asas da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais, SBAT, que, por seu perfil aristocrático, não os viu com bons olhos. Logo, logo, instaura-se o conflito: de um lado, a SBAT; do outro, compositores populares. Sim, populares (alunos, à distância, dos fundadores do samba), mas de paletó e gravata e até “anel no dedo”. Os quais, assim, e, dizem, com dinheiro vindo de fora, organizam-se em associação, para protagonizar os primeiros momentos da história dos direitos autorais musicais no Brasil. Enquanto isso, de longe, na calçada, do outro lado da rua, olhando o burburinho do Café Nice, os pretinhos do samba não entendiam bem o que se passava. Frustrados, assim, em sua expectativa de ascensão social através de sua arte, os sambistas, então, continuaram em seus biscates e “virações”, ocasionalmente de cunho artístico. E Cartola, mesmo admirado por Villa-Lobos e elogiado por Stokowsky, não foi exceção. Por outro lado, em 1945, as rixentas sociedades autorais celebram um armistício. No acordo, a SBAT fica com os direitos de teatro, que até hoje ainda são chamados “grandes direitos”, e os compositores “populares” ficam com os “pequenos”. E é assim que o pessoal do Estácio, do Salgueiro, de Mangueira, de Oswaldo Cruz, vai, mesmo, saindo de cena. E Cartola, pobre e doente, vai junto, no mesmo momento em que se consagra a categorização “samba de morro”, distinta dos sambas feitos pelo compositores efetivamente “do rádio”. Mas o destino, sábio, fez com que as escolas de samba crescessem em importância; e, com elas, Cartola se consolidasse como mito. Mesmo tendo, em 1951, passado o bastão da harmonia mangueirense ao ex-portelense Xangô. E até porque a “harmonia”, no sentido técnico de conjunto de regras da tonalidade; ou de sons relacionados, já não cabia nas escolas, as quais, já aí, sustentavam-se apenas na percussão. Nos anos 50 e 60, então, Cartola, que muitos julgavam morto, veio vindo, de novo à superfície. Primeiro, escorado aqui e ali, com um emprego subalterno em um Ministério, conseguido por um político amigo; e com a abertura do “Zicartola”, também com capital de amigos. Depois, com as gravações de O Sol Nascerá, por Elis Regina em 1964, e Alvorada por Clara Nunes em 1972. E sempre com o indispensável companheirismo de Dona Zica, mulher pra toda obra... Até que veio o êxito. Entre 1974 e 1979, com As rosas não falam, O mundo é um moinho e Peito Vazio, entre outras composições, com ou sem parceiros, Cartola, com quatro LPs gravados por sua própria voz, chegou onde sempre deveria estar. Mas a “indesejada” logo cobrou seu tributo. E a 30 de novembro de 1980 o levou. ** E hoje estamos aqui, Seu Angenor, tomando uma Baixa Renda em honra do seu Centenário! Quem diria, hein? E o “menino do Méier”, que de novo o homenageia, já fez 66 anos. Mas, como disse V.Exa. “as rosas não falam”. Simplesmente “exalam”, não é mesmo?
http://www.neilopes.blogger.com.br/

O CENTENÁRIO DE CARTOLA



Se estivesse vivo Cartola, estaria completando 100 anos no dia 11/10/08. Apesar de ser semi-analfabeto e ter trablhado em construção quando jovem, Cartola foi um dos maiores músicos e compositores que a Musica Popular já teve. Fundador da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, Cartola compôs sucessos como "As rosas não falam", "O mundo é um moinho" e "Minha" entre outras. Apesar de ser admirado por músicos como Villa-Lobos, o mestre Cartola só teve o reconhecimento do grande público aos 60 anos, quando suas composições foram gravadas por interpretes como Elis Regina, Beth Carvalho e por fim conseguiu gravar seus Lps solos, nos brindando com pérolas que ficarão para toda eternidade. Cartola nasceu no dia 11/10/1908 e morreu no dia 30/11/1980, deixando a gente mais triste e o céu mais feliz, se unindo a outros bambas que também se foram. Como diria Nelson Sargento (outro baluarte da Mangueira), "Cartola não existiu. Foi um sonho que a gente teve...."




sexta-feira, 10 de outubro de 2008

3º TEMPO FOI SÓ ALEGRIA

Queria agradecer à todos atletas(do time atual) ex-atletas, amigos e familiares que compareceram nesta festa. Valeu Higor pela correria (como sempre). Valeu Paulinho e sua irmã por organizar o churras, e agradecimentos ao Pigu (parceirão), Miguel, Henrique e Paulinho Jr. pelo samba.

Ex-atletas que compareceram: Zezão, Debri, Miguel, Henrique, Vinycius, Robson, Beto, Leandro e Jabá.

Os que não puderam comparecer nesta festa, desejamos que compareçam na próxima: Sander, Alemão, Lucky, Berg, Francisco, Alamino, Negão, João Paulo, Teté, Edson, Rafael, Guinega e outros. E fica valendo uma aposta quem encontrar o Dudu vai ganhar 2 cervejas por minha conta...rsrsr.



MAIS FOTOS DA FESTA






É.... o tempo tem sido cruel com algum de nosso amigos, uns ficaram careca, outros engordaram,outros casaram, outros separaram, pararam de jogar bola, outros conseguiram ficar ainda mais feio!! Mas o que importa é que todos estão com saúde, e assim podemos dividir momentos felizes iguais a esses.

FUZUÊ DESDE CRIANÇA



Olha o filho do Biriba aí....desde pequeno vestindo a camisa, ou melhor o agasalho..rsrs do FUZUÊ!!!

FESTA DO FUZUÊ







Seguindo as comemorações dos 09 anos de FUZUÊ, fizemos no último dia 07/10 um jogo festa contra a equipe do J.F na quadra do Kakibol. Neste jogo reunimos ex-atletas para participarem do 2º Quadro e a festa foi regada a muita cerveja, churrasco e samba. Foi muito bom rever vários amigos e relembrar boas histórias. Esperamos que no próximo dia 25/10 nossa festa seja maior e melhor, que compareçam muito mais amigos e dale brejas, churras e sambas.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

FUZUÊ - 09 ANOS DE HISTÓRIAS





Neste dia 01/10/2008 nosso time o FUZUÊ está completando 09 anos. Nesse mês estaremos fazendo vários jogos, incluindo jogos para confratenizar , reunindo ex-jogadores para participarem novamente da nossa equipe e assim relembrar histórias deste time entre uma cerveja e outra.

Parabéns FUZUÊ e muitos anos de vida!!! (que não tem sido nada fácil... porém prazeroso!!)